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08/06/2010 09:02

Discuta-nos, Prof. Aloquete

268 comentarios | por AGIL AGIL

Abro este foro de discussão: Comece o Professor por colocar o assunto. O que quiser: «O galego não é galego nem também é português, mas falas engraçadas que cumpre manter "virxes" ou "vixens"...» Por exemplo.


04/06/2010 21:19

GREVE GERAL CONTRA OS AMOS DO MUNDO

2 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

Do mesmo jeito que a NASA anuncia in sittu ATAQUE CLIMATOLÓGICO imediato, o grupo reunido em Sitges, o Clube Bildelberg anuncia ATAQUE CONTRA A ECONOMIA do operariado e das classes trabalhadoras: GUERRA DE CLASSE. Como o expressaram alguns: «o seguinte a atacar depois da Grécia, a Espanha» e nós pensamos que o alvo mais preciso do Clube de BANDIDOS reunido em Sitges é a Galiza e Portugal porque às 300.000 proletárias pessoas que desbordaram a lisboeta Avenida da Liberdade em Sábado, 29 de Maio, seguiu-se em Segunda-Feira, 31, a presença em Lisboa do delinquente Cesar Alierta para ESPOLIAR Portugal, como os delinquentes Florentino Perez com FENOSA e Entrecanales com ENDESA, ESPOLIARAM a Galiza, e o anúncio do Partido Comunista Português de MOBILIZAÇÃO contra a privatização dos Caminhos-de-Ferro em 8 de Junho, coincidindo com a data de MOBILIZAÇÃO convocada na Galiza que para nós tem que ser GREVE GERAL.
Greve Geral para INSURREIÇÃO num contexto local e mundial onde, e não o dizemos nós, os do Clube Bildelberg, os Rockefeller, os do CAPITALISMO SIONISTA E DE BOMBA ATÓMICA «buscan desesperadamente la III Guerra Mundial» através da «crise ARTIFICIALMENTE criada por eles», «DESTRUINDO DE FORMA ORGANIZADA A ECONOMIA MUNDIAL».
Greve Geral para INSURREIÇÃO num contexto onde Obama celebra cantando com o «Beatle» o meditado, planejado e milimétrico MASSACRE perpetrado por Israel contra a Frota da Liberdade para IMPUNE CASTIGO EXEMPLAR da ousadia de libertar palestinianos dos seus Campos de Concentração como o de Gaza que não é o único, comparem com Guantánamo. Num contexto galego e espanhol de GOVERNO DE DELINQUENTES convictos e confessos governados por sua vez por BANDIDOS ASSASSINOS como o embaixador de Israel em Madrid que ZP protege e mima para não incomodar o cão de Obama.
Greve Geral para INSURREIÇÃO num contexto onde Obama celebra cantando com o «Beatle» o ÊXITO do meditado, calculado e milimétrico plano conjunto dos EUA e a Coreia do Sul de afundirem eles próprios a sua fragata para, atribuindo-lhe o atentado à Coreia do Norte, atacá-la com ARMAS NUCLEARES, destruir o COMUNISMO com bombas atómicas. Assim fizeram com o «Maine» em Cuba, no Viet Nam e no Iraque: fabricar uma ESCUSA para atacar, invadir e ocupar um país.
Greve Geral para INSURREIÇÃO num contexto onde Obama celebra cantando com o «Beatle» o ÊXITO da permanência da sua base NUCLEAR na Ilha de Okinawa no Japão que provocou a demissão do Primeiro-ministro e muitas insurreições da população da Ilha contra os norte-americanos. As centenas de milhares de VÍTIMAS das «The Little Boy» e «The Little Girl», «el Niño» e «La Niña», a sua memória, a Constituição japonesa e a PAZ E O DESARMAMENTO PROÍBEM armas nucleares no território japonês o qual foi VIOLADO durante os últimos mais de cinquenta anos.
El-Rei, a Rainha, ZP, Rockefeller, a Rainha da Holanda, o secretário-geral da NATO, o ministro de economia dos EUA, o Goldman Sachs, Pedro Solbes, Ana Botin, E. Aguirre, Entrecanales, B. León, Gallardon, J. L. Cebrian, Aznar, Trichet, Dominique Strauss Khan, etc. os do Clube Bildelberg «determinam o destino da Humanidade desde a II Guerra Mundial», em termos mais rigorosos, IMPEDEM O SOCIALISMO NO MUNDO que é o destino inevitável da Humanidade: PAZ E PROGRESSO.
Greve Geral para INSURREIÇÃO num contexto onde Guilherme Vazquez clama contra o GOLPE DE ESTADO do grão capital e apela para a REBELIÃO SOCIAL, num contexto onde Patxi Vazquez clama contra a trama de CORRPPÇÃO, PPOLÍTICOS E NARCOTRAFICANTES QUE GOVERNA A GALIZA sem que nem o um nem o outro apelem para pessoas, entidades e instituições criarem a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da INSURREIÇÃO.
Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza Em Ferrol, Sexta-Feira, 4 de Junho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


03/06/2010 11:05

¿E cantas 'Arizonas' temos entre nós? Dous alomenos

5 comentarios | por Raimundo Raimundo

Din os de Arizona: "¡Papeis, que tesme pinta de hispano, ou para fora!"... e din os vascos: "¡Fala vasco, que tesme pinta de galego, ou para fora!" (enlace abaixo).

Home, e máis sinxelo o de Cataluña... igualiño ao de Arizona.

Ali tamén van á caza do camareiros con pinta de sudamericano. Dinlles "¡Fala catalán, que tesme pinta de hispano, ou fora do traballo"...

Talmente Arizona... cousas veredes... no noso fascismo padano.


Enlace á caza do camareiro sudamericano:
http://nacionalismodeandarporcasa.blogspot.com/2009/04/por-que-he-de-hablar-catalan-si-los.html

Enlace as medidas contra os galegos no País Vasco:
http://nacionalismodeandarporcasa.blogspot.com/2010/06/el-decreto-que-obliga-al-comercio.html


30/05/2010 16:40

UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA

7 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

Foi o proletariado que começou o caminho da UNIÃO da Galiza e Portugal criando a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, em 1901, continuando-a em Viana do Castelo em 1902 e em Braga em 1903. O previsto Congresso para 1904 não chegou a realizar-se. Tudo num contexto europeu de emergência das lutas operárias particularizado pela criação da UNIÃO DE LUTA PELA EMANCIPAÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA que Vladimir Ilich Ulianov, Lenine, determina em 1902 no «Que Fazer?» e de agitada atividade e confronto ideológico na II Internacional dominada por uma aristocracia operária a apanhar as migalhas da exploração colonial.
Foi o calor das lutas operárias na Galiza e Portugal que criou a NECESSIDADE E URGÊNCIA DA UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA, UNIÃO apresentada como um exemplo de «Internacionalismo Proletário» que, na nossa opinião, foi um exemplo de UNIÃO NACIONAL GALEGO-PORTUGUESA motorizada pela classe operária do além e do aquém-Minho, rio que NÃO É FRONTEIRA.
Durante mais de três anos de luta operária COMUM galego-portuguesa, onde os exemplos de solidariedade recíproca, de celebração comum e ardoroso combate unido com ferozes represálias dos patrões, dos empreiteiros e das monarquias espanhola e portuguesa, determinou a necessidade de uma ÚNICA ORGANIZAÇÃO OPERÁRIA: A UNIÃO GALAICO PORTUGUESA, união operária, união proletária que o CAPITALISMO E O COLONIALISMO espanhol e europeu não podiam tolerar porque perdiam a «galinha dos ovos d’ouro» em termos de exploração operária e obtenção de LUCROS.
Eis, na nossa opinião, o que, antes e agora, determina o futuro. Um futuro que não pode ser outro que a REVOLUÇÃO E O SOCIALISMO em Portugal e na Galiza, na Galiza e Portugal. Eis o nosso futuro, eis o futuro da UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA: a República Federativa e SOCIALISTA da Galiza e Portugal.
A UNIÃO FAZ A FORÇA
Num contexto de acelerada e aniquiladora GUERRA DE CLASSE dos Capitalistas Europeus UNIDOS dirigidos por Trichet, BCE (360.000 €/ano), Dominique Strauss Khan, FMI, e outros cães da guerra contra o operariado e as classes trabalhadoras para abafar o SOCIALISMO na Europa e defenderem JUNTOS a espoliação das colónias, a Galiza e Portugal em primeiro lugar, A FORÇA que dá A UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa é imprescindível para os DERROTAR, para substituir a UNIÃO EUROPEIA DE CAPITALISTAS pela UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTA EUROPEIAS, uma das quais a República Socialista da Galiza e Portugal, afirmada no ideal de Teófilo Braga e no pensamento do indissolúvel Republicanismo, Federalismo e Socialismo português com Antero de Quental e não apenas.
Na mentalidade dos canibais-vampiros-corvos-abutres-parasitas CAPITALISTAS, Portugal, a Irlanda, a Grécia, Spain (PIGS), os porcos são para matá-los e comê-los sem que sacie a sua sede de sangue a espoliação do proletariado e os povos desses países, precisam da espoliação dos de toda a Europa e do mundo para a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL que lhes permita financiar mais GUERRAS.
O proletariado, o campesinato, o soldado, o povo português, o da Revolução dos Cravos, o que se rege pela vigorante Constituição portuguesa, o que está aqui a se manifestar, tem que assumir a tarefa UNIVERSAL de tomar e exercer o poder para implementar tudo o que a Constituição que se deram RECONHECE COMO LEI, a começar exercendo o direito de INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão do CAPITALISMO E O COLONIALISMO espanhol e europeu construindo uma SOCIEDADE SOCIALISTA e abrindo caminho para a União de Repúblicas Socialistas Europeias. A União Proletária Galego-Portuguesa e a das Repúblicas que integram a CPLP abrirá caminho para a União de Repúblicas Socialistas Mundiais: o progresso da Humanidade e a PAZ, o sonho do símbolo da UNIÃO operária galego-portuguesa, o ZECA AFONSO.
Contribua assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Lisboa, Sábado, 29 de Maio de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


25/05/2010 23:16

Ao Vincent Partal

2 comentarios | por AGIL AGIL

Meu senhor, duas cousas:

1.º Por que não nos permite discutir-lhe as suas brilhantes ideias? Pensei que o senhor, para além de democrata, é capaz de responder as dúvidas e questões que nos levanta ou que lhe levantemos.

2.º Por que não deixa o seu texto no catalão correto que o senhor usa? Não tema que não lhe entendamos o que escreve para a Catalunha del Nord, para o Principat, para a Catalunha del Sur e para as Illes, e também para outros países que os catalães.


21/05/2010 14:36

CRIEMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA

1 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

PORQUE UMA GALIZA UNIDA E MOBILIZADA É CAPAZ DE TUDO mesmo da derrocada do governo LADRÃO, MENTIROSO, TIRANO E LINGUICÍDA DE FEIJÓ e de convocar novas eleições LIVRES, LIMPAS, DEMOCRÁTICAS SEM A CORRUPÇÃO E A FRAUDE que instalaram no poder os franquistas de Fraga e Feijó durante três decénios. Qualquer governo nascido dum processo assim pode garantir os direitos que as leis europeias e internacionais lhe reconhecem à Galiza, ao povo galego, porque o POVO é quem mais ORDENA!
Direitos civis, políticos, económicos, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO DA GALIZA, sociais, culturais, linguísticos, direito à segurança, bem-estar, saúde e vida, direitos durante três decénios VIOLADOS pelos sucessivos governos espanhóis e galegos a TRAVAREM, IMPEDIREM O BEM-ESTAR E PROGRESSO DA GALIZA, progresso baseado no nosso trabalho, nas rendas do nosso trabalho, nos nossos recursos e nas riquezas naturais, muitas e suficientes para vivermos mais do que dignamente.
IMPEDEM O PROGRESSO DA GALIZA sumindo-nos no atraso porque nos ESPOLIAM tudo: a representação democrática, a energia, o capital, os nossos meios de subsistência (ASTANO), o nosso trabalho, as rendas do nosso trabalho, os impostos que pagamos (...) até a SAÚDE E A VIDA.
Para a VIDA E O PROGRESSO houve na Galiza inúmeras Assembleias, assim denominadas sempre; a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA conseguiu-se através de Assembleias: Assembleia Federal da Galiza [com Portugal], (Lugo, 1887), Assembleias Agrárias, Assembleias Nacionalistas, Assembleias Regionais da Galiza, Assembleias operárias, etc. Daí que nós, em concordância com a nossa melhor TRADIÇÃO DEMOCRÁTICA E DE UNIDADE MOBILIZADORA, propugnemos criar a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA. Nós queremos a UNIDADE, não de centenas de milhares de pessoas mas de MILHÕES para se MOBILIZAREM pela VIDA E O PROGRESSO DA GALIZA, a nossa vida, o nosso progresso, para garantir os nosso direitos democráticos, para garantir os direitos que as leis europeias e internacionais lhe reconhecem à nação que a Galiza é.
E afirmamos que se foi possível UNIR partidos, sindicatos, etc. o povo galego, contra o governo de Feijó na questão da língua galega e a saúde, TAMBÉM É POSSÍVEL UNIR partidos, sindicatos, etc. o povo galego, na questão da defesa da nação que a Galiza é como já demonstrou e PUBLICOU a Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia do Parlamento galego. Para isso é preciso EXIGIR-LHES QUE LAVREM A UNIDADE, é preciso EXIGIR-LHES a criação da Assembleia Nacional da Galiza.
O povo galego não tem porque sofrer até as próximas eleições autonómicas em 2013 os DANOS que o governo de Feijó lhe infringe. É tão democrática a sua derrocada a meio do voto em 2013 como a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO em 2010 porque esse direito é o primeiro que reconhece aos povos, também ao povo galego, a Declaração Universal dos Direitos Humanos publicada em Genebra em francês, Declaração assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, portanto fazendo parte não apenas das leis universais mas também das espanholas. Daí o nosso apelo para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza no Parque Zeca Afonso (diante do Auditório) às 11,30 horas do Sábado, 22 de Maio de 2010, a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA para a defesa dos seus direitos nacionais derrocando o governo de Feijó a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO e novas eleições livres, limpas, democráticas. Se concordares e pensas assistir comunica-o em gzsgalizasolidaria@hotmail.com.
Na Galiza, Segunda-Feira, 17 de Maio de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


21/05/2010 12:01

AVENTURA NA UNIDADE DE COORDINACIÓN DA DEPENDENCIA DE COMPOSTELA

1 comentarios | por cenlumes cenlumes

A principios deste mes de maio, tivemos que acompañar a un familiar a Unidade de Coordinación da Dependencia situado nas instalacións que posúe a Xunta en Área Central no polígono de Fontiñas (Compostela). Co que non contábamos, era coas poucas facilidades que se lles brinda, aos cidadáns que se miran na obriga de acudir a esta delegación autonómica para -paradoxicamente- valorar o seu grao de discapacidade.
En primeiro lugar bótase en falta a ausencia dun maior número de prazas de parking específicas para aquelas persoas con problemas de mobilidade que acuden específicamente a Unidade de Coordinación , xa que me temo que non hai máis que as existentes para os usuarios e clientes da propia Área Central. A esa deficiencia hai que engadir as pequenas proporcións dos ascensores que comunican a planta baixa co 2º andar no que se sitúa dita Unidade, xa que ditos elevadores apenas posúen espazo suficiente para que unha persoa en cadeira de rodas poda manexarse con facilidade no seu interior se fora preciso.
Posteriormente chegamos á unha ateigada oficina onde se atopa o Equipo de Valorización de Minusvalía (a quen agradecemos o seu excelente trato), que precisamente tampouco destaca por contar nen cunha entrada que permita acceder facilmente a unha persoa con muletas ou cadeira de rodas (supoño que en moitos casos máis dun usuario precise da axuda de terceiras persoas para entrar ou sair) - un sistema de apertura automatizada, das que se abren sóas ao detectar a nosa presencia, creo que sería o idóneo-; nen unha sala de espera o suficientemente ampla como para evitar facer erguerse ou apartarse as persoas que alí se atopaban esperando sentadas, cada vez que tivemos que cruzar o corredor coa cadeira de rodas, xa que apenas había espazo para pasar entre a escasa dúcea de bastos butacóns alí dispostos (pouco funcionais e insuficientes por certo).
Pero o máis triste aínda estaba por descubrir... Aproximadamente dúas horas de espera dan para moitas cousas, entre elas para ter a necesidade de facer uso do lavabo... e como se pode entender que no ano 2010 -despois de levar xa tempo instando e obrigando a sectores como o da hostelería, a habilitar rampas e servizos adaptados para persoas con mobilidade reducida-que a propia Administración se “lle pase por alto” non contar adaptadas? Nun tipo de local da propia Xunta onde precisamente, dado o perfil de moitos dos cidadáns que por alí pasan para ser valorado o seu grao discapacidade, aspectos como a accesibilidade ou a comodidade deberían ser un modelo a imitar, e non todo o contrario.


19/05/2010 11:58

28 DE MAIO, GREVE GERAL NA GALIZA

6 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

A manifestação contra o governo de Feijó que quer EXTERMINAR a nossa língua foi, com certeza, um ÊXITO que demonstra, mais uma vez, que o povo galego esta VIVO E MOBILIZADO na defesa do que lhe é próprio. Mais VIVO E MOBILIZADO do que outros povos utilizados como referente para fazer exercícios de RACISMO político contra nós porque «mijam por nós e dizemos que chove». A importância política do apoio e assistência da dirigência do PSdeG-PSOE à manifestação em favor do galego, demonstra que é possível a UNIDADE na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas. O próprio discurso UNÂNIME de Guilherme e Patxi Vazquez rejeitando a oferta de Pacto pela Língua do Feijó que qualificaram de MENTIROSO, dizer uma coisa e fazer a contrária, também é aplicável ao Pacto Contra a Crise que, também, UNÂNIMES, Patxi e Guilherme Vazquez, ofereceram ao governo de Feijó o qual é celebrado por A. Rueda, respondendo de imediato favoravelmente à demanda pública feita pelas duas «hienas bolcheviques», em palavras de Carlos Iturgaiz.
Estamos perante uma nova operação das «hienas bolcheviques» para SALVAR E SOCORRER o escorado navio em que se embarca o «podricalho da carronha» do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Espanhol, disparatada e perigosamente RACISTA E GENOCÍDA, dirigido na Galiza por Feijó e A. Rueda, navio que rapidamente se vai a pique e com maior celeridade, UNÂNIMES, as «hienas bolcheviques», Guilherme e Patxi Vazquez, tentam manter a frote, boiar, «aunque les cueste la vida». Desta feita reagiram muito mais depressa e com mais frotadores, boias, que em 5 de Fevereiro aquando o BNG o salvou assinando A. Rueda, Guilherme Vazquez e os sindicatos o manifesto «Galicia ten direito» para a fusão das Caixas que lhe dou azos ao Feijó para frotar, boiar, até o 17 de Maio em que, mais uma vez, escora perigosamente pelas investidas do povo galego VIVO E MOBILIZADO na defesa da sua língua.
Operação para SALVAR E SOCORRER o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Espanhol que nós desde aqui DENUNCIAMOS e pretendemos EVITAR exigindo COERÊNCIA aos Guilherme e Patxi Vazquez, categorizados de «hienas bolcheviques» ou se «manifestar contra o galego», em palavras de A. Rueda: Feijó é o mesmo NAZISTA no Pacto pela Língua que no Pacto Contra a Crise. O que o operariado e as classes trabalhadoras galegas precisam não é um Pacto Contra a Crise, é a DERROCADA E O ENCARCERAMENTO DOS LADRÕES, DOS CORRUPTOS, dos seus governos, dos seus partidos, dos seus bem pagados lugar-tenentes a dirigirem os sindicatos.
Se o Reino da Espanha está a rebentar de CORRUPÇÃO por toda a parte não é coerente oferecer Pacto Contra a Crise aquando ao diletante Tojo lhe está a resultar difícil EVITAR convocar Greve Geral contra ZP e os bandidos Capitalistas Europeus Unidos a fazerem GUERRA DE CLASSE contra uns pobres e vulneráveis anciãos, aquando Suso Seixo da CIG apela para Greve Geral mas não convoca, nós ENCORAJÁMO-LO!. A coerência é uma DEFESA FECHADA dos pobres para derrocar E EXPROPRIAR os ricos.
Aquando o Reino da Espanha está a rebentar de CORRUPÇÃO por toda a parte o que o operariado e as classes trabalhadoras galegas e não só precisam é GREVE GERAL em 28 de Maio para no seguinte dia, Sábado, toda a Galiza se manifestar UNIDA com o operariado de Portugal que se manifestará em Lisboa: PRECISAMOS UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA.
Precisamos EVITAR que os LADRÕES E CORRUPTOS Capitalistas Europeus Unidos em acelerada e aniquiladora GUERRA ofensiva contra o proletariado e os pobres consigam através dos seus bem pagados lugar-tenentes a dirigirem os sindicatos que se passe o verão sem a resposta que cumpre: GREVE GERAL em 28 de Maio para INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 19 de Maio de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


13/05/2010 12:55

É o "reino bourbónico" um estado ou será uma...?

4 comentarios | por AGIL AGIL

Vistos os vistos, temos de inferir que o "reino bourbónico" tem pouco de estado e, menos, de estado de bem-estar, que dizem.

Sim tem, continua a ter..., também com a ajuda "exterior", muito de estado-reino repressor para se constituir em "nación", mas sobretudo para que o capitalismo internacional possa ter mão de obra barata e silenciada.

(Talvez ao capitalismo esse não lhe saiam bem as contas com a deslocação selvagem e pretenda outros caminhos de enriquecimento selvagem, como é o submetimento das classes já dominadas até extremos suficientes para que não se revoltem os submetidos, mas para tirar o maior proveito do seu trabalho e mesmo do seu consumo, ambos igualmente selvagens.)

De facto onde o estado-reino evidencia ter alguma força é na repressão, não tanto da delinquência comum, quanto contra os sustentadores dos nacionalismos não "espaÑoles", dissolventes do estado de cousas dominante.


13/05/2010 12:04

DEFENDAMOS A LÍNGUA E A CULTURA DA GALIZA

2 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

Que a língua galega era a mesma que a portuguesa, reconhecia-o até o LINGUÍCIDA Fraga Iribarne. TRAMPOSO E MENTIROSO como bom franquista, acrescentava que hoje são diferentes, para dividir o galego em duas categorias, o «galego existente» e o «galego seseante», impondo como modelo linguístico o «galego existente», a fala resultante de séculos de GENOCÍDIO, VEXAME, HUMILHAÇÃO E ANALFABETISMO da população da Galiza e da PROIBIÇÃO da sua língua. A nossa língua, com séculos de literatura UNIVERSAL, com FONÉTICA, LÉXICO E ORTOGRAFIA próprias, mais uma vez, determina-a o franquismo.
A luta da Galiza pela sua libertação particularmente contra o franquismo protagonizada pelo operariado e as classes trabalhadoras galegas foi acompanhada pela luta em favor da nossa língua sem que o Estatuto de Autonomia atual, criado pelo RACISTA, LINGUICÍDA, CORRUPTO E CHULO, Francisco Vázquez «Lalalá», dentre outros, e rejeitado pelo 80 % da população, contemplasse o que Ricardo Carvalho Calero lhes colocou: 1.- Que o galego é português. 2.- Um tempo de transição DIDÁTICO para essa VERDADE ser assumida sem traumas. O golpe militar da Guarda Civil de 23 de Fevereiro de 1981 instalou o franquismo de Aliança Popular no governo galego que decreta em 17 de Novembro de 1982, Fernández Albor e Filgueira Valverde, a continuidade do ANALFABETISMO da população da Galiza na sua própria língua e cultura PROIBINDO com todo RIGOR a essência do pensamento secular galego: A UNIÃO DA GALIZA COM PORTUGAL.
ALFABETIZAR a população da Galiza na sua própria língua e cultura significa que a Educação Infantil, o Ensino Primário, o Ensino Secundário e, sobretudo, a Universidade, a EXCELÊNCIA do conhecimento, têm que ter a língua e a cultura da Galiza como objetivo PRIORITÁRIO de ensino dentro da cultura UNIVERSAL o qual entra em IRRESOLÚVEL contradição com a língua e a cultura espanhola disparatadamente RACISTA contra nós e hegemónica no ensino porque precisa «morfinizar» a população para ESPOLIAR as riquezas da Galiza. Eis a chave de tudo: fazer-lhe crer aos galegos e galegas que são espanhóis para tudo lhes roubar.
Um proletariado e umas classes trabalhadoras galegas ALFABETIZADAS na sua própria língua e cultura seriam uma força IMBATÍVEL que trazeria de imediato PROGRESSO E RIQUEZA para a Galiza, simplesmente porque acabaria com a TIRANIA E A ESPOLIAÇÃO ESPANHOLA para a população galega desfrutar DEMOCRACIA E RIQUEZA.
Daí a necessidade dos tiranos espanhóis de CENSURAR, FALSIFICAR, PROIBIR a nossa língua, cultura e história. Eis alguns exemplos: Nuno Freire de Andrade, da Ponte de Eume, irmão de Fernão Peres de Andrade, lutou em favor da UNIÃO da Galiza com Portugal o mesmo que Inês de Castro e os seus irmãos. No decorrer dos séculos a nobreza galega e a portuguesa tentaram sempre a UNIÃO, com derrotas que não evitaram a Independência da Galiza Sul que recebe a metade do mundo para que renuncie à Galiza Norte no Tratado de Tordesilhas. Genocidado e espoliado o mundo pelas monarquias Castelhana e da Galiza Sul, começa a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL estudada por Marx, que continuam, ASSASSINANDO, ESCRAVIZANDO E ROUBANDO, a Holanda, a França, a Inglaterra. Durante esse tempo o Reino da Galiza é um Reino Escravo que nem direito ao voto tem nas «Cortes de los Reinos y las Províncias de Castilla»; Reino Escravo que em quinze anos do século XVII, século de RACISTAS, OBSCUROS, FALSIFICADORES E OURO, perde por GENOCÍDIO, ou «carne de canhão», UM TERÇO da sua população para «glória de Dios Nuestro Senhor y sus representantes en la Tierra, El Papa y los monarcas espanhóis» que continuam a dia de hoje de «pilinghrins» à PATRANHA do apóstolo Santiago contra a VERDADE da nossa idiossincrasia, Prisciliano, e a nossa língua que vai ser defendida, contra eles, em 17 de Maio em Campus Stela ou Livre Dom.
Escravos da Galiza Norte a lutar por romper as suas cadeias, UNEM-SE com Escravos da Galiza Sul, para em Tui, em 1901, criarem a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA. Internacionalismo Proletário? Solidariedade Internacionalista? Não! UNIÃO NACIONAL DE PROLETÁRIA SOLIDARIEDADE.
Estas VERDADES estão rigorosamente CENSURADAS nos programas de ensino nas Universidades, Liceus e Escolas galegas: às nossas crianças não se lhes permite saber que Manuel Murguia em Tui, em 1891, afirmou que o galego, língua oficial em Portugal, é falado em todas as suas colónias; os meninos galegos podem morrer sem saber que o poema de Pondal do nosso Hino Nacional, apela para a UNIÃO galego-portuguesa; a Psicologia e a Linguística na Galiza têm interdito estudar que o betanceiro João Vicente Biqueira, dos três grandes de Psicologia no Reino espanhol, ele era um, que para além disso, ousado, afirmava que para ALFABETIZAR a população cumpria estudar a língua galega com DICIONÁRIOS E GRAMÁTICAS PORTUGUESAS; e as galegas Ciências da Comunicação concluirão que o viveirense Antão Vilar Ponte, durante décadas grande jornalista, não se estude na Faculdade porque deixou escrito e publicado em A Nossa Terra, Ideário das Irmandades da Fala da Galiza e Portugal, que o Português é o Galego nacionalizado e modernizado, que a Galiza com Portugal forma nação única e que a Galiza Norte tinha que ser representada pelo governo da República da Galiza Sul na Liga das Nações. Que o «Sempre em Galiza» continue PROIBIDO E CONSTRANGIDO na Universidade e no ensino é uma boa mostra da IRRESOLÚVEL contradição Galiza-Espanha a qual se resolve com a Galiza LIVRE E UNIDA com Portugal.
Tudo isto e mesmo mais é o que nós convidamos a defender ao proletariado e às classes trabalhadoras galegas acudindo à manifestação que se celebrará às 12 horas do 17 de Maio de 2010 na Alameda de Compostela, manifestação contra o EXTERMÍNIO do galego que pretende o governo do Sr. Feijó.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 13 de Maio de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL



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